terça-feira, 18 de novembro de 2008

Do melhor! =)



Fonte:http://br.youtube.com/watch?v=PAvWlWrH1hk

Punk Marketing: Get Off Your Ass and Join the Revolution!



Richard Laermer e Mark Simmons, autores do livro “Punk Marketing” acreditam que o marketing, tal como o conhecemos, morreu. Defendem que esta mudança do poder para os consumidores é uma revolução. E, tal como o movimento “punk”, também a indústria do marketing precisa de um “grito de revolta” contra a tradição e as convenções. “Punk marketing” é, segundo os autores, uma maneira diferente de se fazer as coisas. É uma filosofia que rejeita as verdades estabelecidas e que parte da premissa que agora é o consumidor (não as marcas) quem “manda”. Trata-se de “uma atitude de rebelião contra o tradicional; uma nova forma de Marketing que rejeita o status quo e reconhece o deslocamento do poder das empresas para os consumidores”.

Na minha opinião pessoal, é uma forma inovadora de publicitar produtos, que defende uma abordagem agressiva, com acções directas e de grande impacto face aos consumidores. O “Punk Marketing” quebra os tradicionais paradigmas e tenta mostrar novas formas de comunicação, adequadas à realidade do mercado actual. Punk marketing não é um estilo, é uma forma de agir.

Vantagens: Este tipo de marketing tem a peculiaridade de despertar interesse, curiosidade e grandes doses de entusiasmo junto dos consumidores, levando os mesmos a criarem expectativas elevadas
Desvantagens: Os consumidores podem não ver satisfeitas as suas necessidades e expectativas aquando da compra ou contacto com o produto ou serviço. Os consumidores podem sentir-se enganados e neste caso, o efeito passa-a-palavra pode ser devastador.


Um bom exemplo de Punk Marketing é um replente denominado de "Bullshit Repellent". A descrição do produto refere que o ambientador deve ser aplicado em salas de reuniões porque, para além de dar um cheiro agradável, evita que os participantes da reunião "enrolem", falem de coisas desnecessárias, etc.


Richard Laermer e Mark Simmons, autores do livro, analisam esta nova realidade do mercado da publicidade, das marcas, da comunicação e a necessidade de nos livrarmos do “Status quo” e do “Radical quo”. Sendo assim, escreveram um conjunto de regras simples para um Marketing assente no senso comum, sem “bullshits“ – o Manifesto do Marketing Punk, que passo a citar:


1. Se não arriscares, morres: Em tempos de mudança o maior risco de todos é não correr riscos.


2. Porque não perguntar: “Porque não?”Pressupostos são apenas isso. Tudo o que assumimos é normalmente uma meia-verdade ou generalização que em algum momento teve um objectivo, mas agora… destrói as soluções criativas.


3. Assume uma posição firme:Tentar ser tudo para todos, resulta inevitavelmente em quase nada.


4. Não cedas: Os clientes são importantes mas não têm necessariamente razão.


5. Desiste do controlo: Os consumidores agora controlam as marcas. Os marketeers inteligentes sabem e vivem com isto, em vez de lutarem contra uma verdade incontornável.


6. Torna-te visível: Expõe-teCria relacionamentos de confiança. O relacionamento de confiança entre a marca e consumidor, como entre pessoas, assenta na honestidade.


7. Cria inimigos:Todas as marcas precisam de se posicionar como alternativa.


8. Fá-los querer mais: Como os mestres diriam: “Nunca lhes ensines tudo o que sabes. Ensina-lhes tudo o que eles sabem!”


9. Sê mais esperto que a concorrência: Sê mais inteligente do que o tipo do lado. Não te deixes levar pelo dinheiro fácil e não tentes competir gastando mais do que os outros.


10. Não te deixes seduzir pela tecnologia:O meio já não é a mensagem. A mensagem é a mensagem é a mensagem.


11. Conhece-te a ti mesmo:Se não percebermos em que é que somos bons, podemos sentir-mo-nos tentados a tentar ser alguma coisa que não somos.


12. Acabaram-se as tretas do Marketing:Vai directo ao assunto. Expressa-o de uma forma clara e simples. Einstein afirmou “As coisas deveriam ser feitas da forma mais simples possível, mas não de uma forma simples”


13. Não deixes que definam os teus padrões:Ser bom já não significa muito, enquanto ser medíocre poderá causar-te mais mal do que não fazer absolutamente nada.


14. Usa as ferramentas da revolução:Os blogues ou os “social networking sites” como o MySpace, You Tube, Facebook ou Second Life


15. …?É aqui que todos podemos ajudar. Hoje, tudo tem a ver com interacção e não definição; por isso definam o que deve ser o último artigo.


Fontes Consultadas:
http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1327117
http://www.canalup.tv/?menu=noticia&id_noticia=2001
http://www.mktonline.net/index.php?cat=15&item=11726&hrq
gestormarketing.blogspot.com/2008/06/punk-marketing-revoluo.html
http://vitormagalhaes.com/index.php/2008/05/31/punk-marketing-am-i-a-punk/

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Imagem do Dia


Fonte: MKT On-line

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

É caso para dizer… TAMBÉM QUERO!


Na sequência do Tema anterior...

Fotos do escritório do Google em Zurich (SUÍÇA):

O escorrega liga a zona de escritórios do primeiro piso com a cafetaria e o ginásio. Para descer para comer não tem que esperar pelo elevador!

Cada um administra o seu tempo e o seu trabalho como quer. Não há horários e nas pausas pode-se jogar jogos interactivos ou bilhar, por exemplo. Os prazos de entrega, esses sim, têm que ser cumpridos, logicamente.












A sala de massagem é quase um santuário. Como a Google co-participa com a maior percentagem do preço das massagens, são muito baratas.

O salão da Água é uma zona de paz e relaxamento que existe no edifício. Há cadeiras de massagem e a iluminação é mínima.

As Áreas de trabalho são sempre abertas. Para ter privacidade durante uma chamada tem que fechar-se numa das muitas cabines espalhadas pelo edifício.

Os trabalhadores juntam-se na sede regularmente para actividades conjuntas e festas e não é raro encontrar grupos para praticamente qualquer actividade ou desporto.

Os trabalhadores passam apenas um perí­odo de tempo na sua mesa de trabalho. É normal trabalharem com o seu portátil nas zonas de descanso, em pequenos grupos. Isso favorece a criatividade e a sociabilidade.


A cafeteira serve o pequeno-almoço, almoço e jantar preparados por cozinheiros contratados exclusivamente para o edifício.

A esta altura deve estar a perguntar se na Google se trabalha mesmo. Esta é uma Área de escritórios convencional. Os postos de trabalho são livremente escolhidos e não é raro que os trabalhadores mudem de local.

Fonte: http://snnangola.wordpress.com/2008/03/10/os-escritorios-da-google-na-suica/

Endomarketing: motivação como estratégia


Palestras motivacionais, pequeno-almoço com o presidente da empresa, eventos e acções de incentivo...

Para muitas empresas, estas actividades fazem parte das estratégias de Endomarketing. O que Tiago Terra, colunista do site Mundo do Marketing, afirma, é que essas empresas não sabem é que o Endomarketing “não se resume a acções isoladas, de emergência, motivacionais e para ser usada apenas em momentos de dificuldades, não basta desenvolver acções para solucionar um problema interno ou para aumentar as vendas temporariamente".

Na minha opinião, o Endomarketing não é considerado motivação. A empresa pode - e deve - estimular os funcionários e a principal vantagem é que aqueles que acreditarem no programa estarão realmente motivados. Identificar os pontos fortes e fracos dos funcionários é um começo para as empresas que procuram implantar este sistema.
Empresas como Google, Microsoft, Apple e Toyota, são conhecidas por possuir o Endomarketing como característica principal. Estimulam os seus funcionários através de acções focadas no bem-estar melhorando consequentemente a produção e a capacidade intelectual das equipas de trabalho.

Uma das principais desvantagens é a autonomia dada a um funcionário incompetente com as acções motivacionais, este terá tendência para estar motivado para errar cada vez mais.

Na Fiat, por exemplo, o Endomarketing faz parte da vida não só do funcionário mas também sua família. A empresa oferece festas de debutantes para as filhas dos seus colaboradores e para aniversários de casamento. Além disso, a empresa oferece um test-drive aos funcionários!
Apesar do tradicional mural informativo ser válido, a intranet é a evolução desta comunicação. A tecnologia facilita e dá mais liberdade ao processo de comunicação.
A grande responsável pela integração dos sectores da Fiat com a comunicação da marca é a Intranet. De acordo com Marco Antonio Lage, director de comunicação corporativa da Fiat Automóveis, 95% dos funcionários estão conectados nesta plataforma, incluindo os oito escritórios da companhia no país. Esta ferramenta agrega as funções de lista telefónica, promoções, vagas internas, e o link “Fale com o Presidente”, onde qualquer funcionário pode comunicar com o chefe.

“A motivação depende se o DNA do funcionário está compatível com o da empresa. Os valores e princípios devem ser parecidos”Marco Antonio Lage, director de comunicação da Fiat . Antes de implementar o endomarketing, empresas apuram desafios e resultados que podem ser obtidos em curto, médio e longo prazo. Adoptar esta prática de forma eficiente, e como medir seus resultados, são questões existentes na elaboração de campanhas e acções cujo objetivo é envolver o funcionário com missão e marca.


Fontes Consultadas:
http://www.endomarketing.com/
http://casesdesucesso.wordpress.com/2008/10/30/endomarketing-muito-mais-do-que-incentivo/
http://www.mundodomarketing.com.br/